Mas vamos tentar imaginar um motivo delas terem surgido (e terem sobrevivido durante as eras). A ideia é pensar como a família de girafas da minha postagem sobre evolução, ou seja, vamos pensar em como esses comportamentos nos trariam vantagem em relação aos outros. E lembrando que estou falando de nossos antepassados, não dos dias de hoje.
Raiva

Alegria
Outra coisa muito útil é a felicidade: é como uma recompensa mental por algo que fez. Deixaríamos de fazer muitas coisas sem ela. Pra quê comer algo bom, se não muda em nada para você comer uma pedra? Assim, quem se alimentou de coisas ruins morreu, e não sobrou ninguém com vontade de se alimentar de terra (eu acho). Mas não é só sobre alimentação. Não faríamos nada se não sentíssemos alegria ao fazer isso. É a motivação que faltava!
Medo
Uma coisa que andei pensando é que, ao percebermos que algo não é o que parece, paramos de ter medo e ficamos felizes, "Ufa, não era um urso atrás de mim". Essa felicidade ao ver o inesperado pode ter provocado a nossa vontade de rir. Se a situação estiver descontraída e o final for inesperado (mas não tão triste), vamos achar bem engraçado. Um simples tombo já nos faz rir. E isso foi muito bom para a saúde mental em grupo, união, etc.
Tristeza

A tristeza, ligada a empatia (prestativa para apoiar os outros indivíduos), exerce um impulso como a alegria, porém de repulsa. Não sobraram seres com tristeza ao ocorrer algo bom pra ele, pois essa característica é até prejudicial. Mas restou esse sentimento, quando há alguma coisa incomodando, de chateação. Mas pense: não haveria felicidade sem tristeza. Nós nos acostumamos. Se ficássemos felizes sempre, a alegria seria como um remédio sem mais efeito.
Esse foi um texto mais pensativo, apenas uma ideia minha, mas espero que achem interessante esse outro estilo.
Fontes: (poucas desta vez)
texto muito bem escrito e de facil entendimento alem e muito divertido. admiro a facilidade em escrever sobre diferentes assuntos de forma criativa e bem humorada.
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